segunda-feira, maio 18

PERDIDA




Neste blog, fica-me a ligeira sensação de que estou perdida em casa, não sei muito bem porquê, provavelmente porque há muito por fazer, muito para assistir e sobretudo muita vontade de viver, numa tentativa louca de recuperar, como se isso fosse possível, algo que não vivi nos timings certos.


Perdida nos pensamentos, contida na acção, ao sabor da aragem fresca da primavera, com os bolsos cheios de esperança e o olhar sempre perdido no arco iris do horizonte.


Eterna sonhadora do nada.

7 comentários:

Manuel Seleiro disse...

Bom dia,

Sonhadora...
Cara amiga, faz bem sonhar, com a Primavera, e o arco-íris.
Não será uma nuvem passageira?
E que tál uma queijada de requeijão, comida mesmo aí sentada na escada de Santa Maria...
Vou convidala para o fim do Mês de Maio, irmos comer umas lavadas, no Molha -o bico...
Está de acordo?
Um abraço

maltes disse...

Porque ès tu unidade ilógica do tempo e sei que não és um muro de lamentações, mas sim uma fortaleza, deixo-te aqui este poema de Ruy Belo

Este céu passará

Este céu passará e então
teu riso descerá dos montes pelos rios
até desaguar no nosso coração

Fica tb um abraço e um beijo

XICA disse...

Amigo Manel se estiver cá, direi se posso, um muito obrigado pelo convite.
Um abraço

XICA disse...

Maltês, como tu me conheces bem, decididamente, não vale a pena tentar ter aquelas frescuras próprias de mulher, que lá vem outro alguém desmontando o esquema e anulando a minha frustrada tentativa de jogar charme feminino.
Prontes, a resposta tá dada no post que se seguiu ao teu comentário, quanto ao poema assenta-me que nem uma luva, tá já guardadinho para um próximo post, e esse, juro, sem pretensos charmes ditos femininos, nã tenho munto jêto pá coisa.
Uma jôca tamanho do universo

Manuel Seleiro disse...

Boa tarde,

Cara Senhora, penso que ficou incomodáda com a minha brincadeira:
Sem mais comentários, da minha parte.
Ponto final.
Cumprimentos

XICA disse...

Cumpadre Manel, e eu lá sô môça dessas coisas, nem percebo o que o levou a pensar dessa forma, ná senhôra, nã cremos cá criaturas equivacuadas.
Um abraço

Manuel Seleiro disse...

Boa tarde,

Amiga Xica, como você diz foi um equívoco:
Ou uma leitura menos atenta da minha parte.
Pelo sucedido, apresento as minhas desculpas.
Errar é próprio do ser humano...
Um agradecimento a Susete, pela sua pronta, intrevenção.
Cumprimentos

Manuel Cataluna