Caro(a)anónimo, não me conhece decididamente, comigo, deixei de me preocupar a partir do momento em que aprendi a olhar para o Universo; Susete, aqui vive um ser humano, completamente negligenciado pela família e marginalizado pelo meio. Quando lá cheguei, deu-me vontade de o adoptar, mais um, este fêtio foi tamém herança do meio pai. Nã camarada, desta vez não,trata-se de problemas graves de alcoolismo, só contornáveis com uma institucionalização, ainda que compulsiva!
Miga não percebi a gravidade da situação pensei que seria um monte ao abandono, desactivado, como há tantos no alentejo. Tu sabes que antigamente infusa que se partice virava vaso de flores, daí o meu comentário e as palavras depois das retissências. Infelizmente os casos que relatas são cada vez mais e os factores que os proporcionam muitos são de natureza económico/social casos de quem se encontrando perdido se afunda cada vez mais. Depois a marginalização de que são vitimas levam cada vez mais à auto-exclusão que depressa cai no fundo do poço se não houver uma mão amiga. É dificil ver a humilhação a que chega um ser humano e muitas vezes ser-se completamente impotente para resolver essas situações. Um abraço do tamanho do mundo para ti amiga
5 comentários:
A coisa tá mesmo mal!
Escombros e caqueiros diria eu, mas estes que aqui mostras .... com pinta!
nã me digas que me calha alguma coisa??!!
Caro(a)anónimo, não me conhece decididamente, comigo, deixei de me preocupar a partir do momento em que aprendi a olhar para o Universo;
Susete, aqui vive um ser humano, completamente negligenciado pela família e marginalizado pelo meio. Quando lá cheguei, deu-me vontade de o adoptar, mais um, este fêtio foi tamém herança do meio pai.
Nã camarada, desta vez não,trata-se de problemas graves de alcoolismo, só contornáveis com uma institucionalização, ainda que compulsiva!
Miga não percebi a gravidade da situação pensei que seria um monte ao abandono, desactivado, como há tantos no alentejo. Tu sabes que antigamente infusa que se partice virava vaso de flores, daí o meu comentário e as palavras depois das retissências.
Infelizmente os casos que relatas são cada vez mais e os factores que os proporcionam muitos são de natureza económico/social casos de quem se encontrando perdido se afunda cada vez mais.
Depois a marginalização de que são vitimas levam cada vez mais à auto-exclusão que depressa cai no fundo do poço se não houver uma mão amiga.
É dificil ver a humilhação a que chega um ser humano e muitas vezes ser-se completamente impotente para resolver essas situações.
Um abraço do tamanho do mundo para ti amiga
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