Suspensa no planeta, numa posição de quase invisibilidade para os outros, é-me impossível não observar, sentir e relativizar as coisas.
Do cimo, bem lá do cume, o meu assentimento para M. Luther King,
" Aprendemos a nadar como os peixes, a voar como os pássaros, mas não aprendemos a viver como irmãos."
Já não nos bastando a côr da pele, a raça, credos, politica e religiões, mais do que pretextos, para a um nível mais elevado, se desencadearem guerras entre os homens, nós gostamos de complicar ao invés de simplificar, a um nível bem baixo, infímo mesmo, face a tudo o resto, discutimos ao invés de falarmos, odiamos bastante, porque não sabemos amar, batemos, porque do acarinhar, não se sabe o que é, nem como fazer; e nestes meandros, bem pequeninos nos vamos movimentando.
Assim e em maré de parafrasear iluminados, lembro mais um, Norman Cuisins,
" A morte não é a maior perda da vida, a maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos."
5 comentários:
E eu deixo aqui um ditado bem antigo e de que a maioria dos empretigados nunca lembra:
"No nascer e no morrer somos todos iguais"
Sábias palavras: nascemos nús e quando morremos, mesmo que nos vistam a verdade é que nada levamos.
Dai que a ambição de ter mais e mais não serve de nada as pessoas deveriam isso sim preocupar-se em SER.
Beijos amiga
Ser, sim Susete, e não ter, como a generalidade quer.
Ora aqui está uma bela duma reflexão apra o fim de semana.
Sm gajas que eu não tou zangada convosco, fartei-me de rir com a minha adenda e os vossos comentários...(a adenda nã era pra vocêzes) :-))))))))))
Mar, E nós nã sabemos!
Por isso é que lutamos por um mundo diferente e melhor...
Bêjus
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