sábado, abril 5



Já foi lugar de amor o Tejo a boca
as mãos foram já fogo de abelhas
não era o corpo então dura e amarga
pedra do frio

Sobre o tejo cai a luz das fardas
É tempo de te dizer adeus

Eugénio de Andrade

3 comentários:

Mar disse...

Atão a miga por acaso foi a lesboa, foi?
Anda-me prái nessas vidas ainda a apanhoa fumari!

Susete Evaristo disse...

Mas agora tamei destis nisto pontes a torto e a dreto.
Ainda o outro (shark) tem lá ma ponte que julga qué só dele, mas vá, sagora vás tu prá outra tamos mal e vocês daquê poco tam ricos só cas porteges.

Anónimo disse...
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