terça-feira, junho 8

TELAS FEITAS DE SONHOS

Serpa
Uma imagem difusa deixando marcas e um enorme sorriso matinal.
A embriaguês dos sentidos.

Uma história como tantas outras já sonhadas e até vividas, passeios e saídas em locais comuns
e um olhar preso em mim,
o desejo, bem visivel no rosto e expresso a medo por qualquer razão desconhecida.

E eu estou lá, como se fora uma praga impregnada no seu ser.

E a louca vontade de te beijar e a louca vontade de não parar nunca de te amar,
E mais uma vez as mãos, enrolam-se num novelo que se queria de corpos em espasmos de amor, e tudo é recíproco.

Depois fica a vontade do silêncio, para sentir-te e cheirar-te ainda que a distância seja longa.

8 comentários:

bulgari disse...

Eu fico com uma valente dôr nos pés cada vez que vou para aquelas bandas. É outro tipo de dôr, mas não menos importante. Quando vamos ao balho???

XICA disse...

No sábado, sem falta. Na sexta, provavelmente, porque tenho reunião, não sei se demora ou não, se conseguir ainda lá dou um salto, quando mais não seja à Nora. Bora lá, abanar o capacete.

Anónimo disse...

Esse texto me deu uma vontade de amar... Como é bom amar...

Beijo.

Cissa Nunes disse...

adorei!! =D
bjusss

XICA disse...

Sem duvida EvellYn, penso que é mesmo das melhores actividades. Tão simples e fácil.
Bem vinda ao Alentejo, terra quente de paixões.

XICA disse...

La Heredera, meras palavras de um sentir à flôr da pele. Volta sempre.

Charlie Rayné disse...

Que coisa linda o teu blog. Gostei muito da tua poesia: é leve, gostosa, de fácil digestão. Uma refeição completa, farta, mas sem aquele peso.
Acho que sou mais pesado nos meus escritos!
Vou te ler sempre.
Charlie Rayné

XICA disse...

Charlie, são só letras soltas a formar palavras, reflexo de um sentir e desprovidas de pretensões.
Mas olha que gostei da forma como vês a minha escrita, acredita que é mero espelho da alma.